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ABORDAGENS HIPNOTERÁPICAS

A hipnoterapia não é só uma. Conheça as modalidades.

Sugestões Diretas

Provavelmente o modelo mais simples de hipnoterapia. Comum em sua utilização e método prático preferido na auto-hipnose.

O auto-sugestionamento direto ganhou notoriedade com a divulgação do método de Émile Coué: “Todos os dias, de todas as formas, melhoro cada vez mais e mais”.

Esta é a espinha dorsal da hipnose, qualquer que seja ela. A compreensão da sugestão verbal ou não-verbal é o início de toda mecânica hipnótica, seja ela gerada por atributos internos (ex.: leitura, boas lembranças) ou externos (ex.: raio de luz hipnotizante, brilho da lua, etc.).

Pontos fortes: Simplicidade. Facilidade de aplicação e de adaptação.

Pontos fracos: Ausência de protocolo terapêutico a torna uma abordagem estritamente técnica. Confunde-se facilmente com abordagens semelhantes, porém distintas a mesma. Como: afirmações positivas ou de qualquer outra natureza. Não utiliza estado mental otimizado, obtido pela anatomia hipnótica, que induz, aprofunda e melhora a absorção das sugestões.

Proponentes: Émile Coué

Hipnoterapia Clássica

A hipnoterapia clássica definiu os procedimentos hipnóticos iniciais para transmissão de saúde e bem-estar através da hipnose. Fixação do olhar (pêndulo, maçã), relaxamento progressivo, sugestões diretas, uso de mentalização (imaginação) para alcance de resultados, trabalho mental de crença e descrença nos problemas e soluções, uso da hipnose para anestesia física local e completa, uso de amnésia para obtenção de resultados mais rápidos e eficazes são alguns dos procedimentos herdados pelo modelo clássico.

Do modo que a história se desenvolveu, o que se considera clássico pode ser facilmente qualificado simplesmente como hipnose pura: uma compreensão da hipnose como estado e prática terapêutica convencional sem demais atribuições criativas de autores específicos no que concerne a aplicação da mesma.

Pontos fortes: Ênfase na relevância da profundidade hipnótica. Objetividade terapêutica.

Pontos fracos: Ausência de protocolo terapêutico a torna uma abordagem estritamente técnica. Limita aplicações a um pequeno espectro de situações e estratégias terapêuticas, como exigência do transe "profundo" reconhecido à nível físico, seus respectivos testes (Charcot) e de repetições verbais (Bernheim).

Proponentes: Jean-Martin Charcot, Ambroise-Auguste Liébeault, Hippolyte Bernheim

Hipnoterapia Kappasiniana

Sistema formal de uso da hipnose. Retirou a hipnose das limitações e da visão acadêmica da psicologia e da medicina sobre terapia.

John G. Kappas criou seu sistema hipnoterápico através de heranças da sua experiência como um profissional da hipnose de palco. Descobriu logo cedo que todas as pessoas podiam ser hipnotizadas, porém, que cada uma deveria seguir um protocolo único, adequado à sua própria realidade; aqui foram criadas as Sugestibilidade e Sexualidade Física e Emocional.

O sistema de hipnoterapia kappasiniana é uma abordagem terapêutica completa que possui estudo de grafologia para levantamento do perfil de cada indivíduo, análise da sexualidade e da sugestibilidade física e emocional do hipnotizado. O sistema hipnótico kappasiniano compreende o estilo de vida, hábitos, modelo de aprendizado, propriocepção como itens naturalmente hipnóticos e prega a aplicação do uso do espaço, tom de voz, volume e intensidade de uso das palavras para a obtenção precisa de resultados eficazes na psicoterapia.

Pontos fortes: Define a hipnose como terapia e profissão. Protocolo sistematizado de atendimento, terapêutico, diagnóstico, prognóstico, sofisticação de técnicas terapêuticas, esclarecimento da relevância da aplicação de todas as outras abordagens à nível técnico e fenomenológico. Distingue fenomenologia física de fenomenologia emocional, intelectual e rege a compreensão do sonambulismo como fenômeno não exclusivamente físico. Única abordagem hipnótica que além de criar e determinar, transcende a própria terapêutica hipnótica individual e a expande- para o meio conjugal e familiar. A hipnose kappasiniana claramente corrige o erro secular de representar a hipnose como algo irreverente ou exclusivo a academia, quando ao mesmo tempo a estabelece no meio científico como ciência comportamental, o que não a deixa distante, muito menos incompreensível no intercâmbio cultural, nada novo, das terapias comportamentais, cognitivo comportamentais realizado por diversos pesquisadores.

Pontos fracos: Nenhum.

Proponentes: John Kappas

Hipnoterapia Ericksoniana

Sistema informal de uso da hipnose. Une-se a compreensão acadêmica da psicologia e da medicina e hipnose.

Milton H. Erickson: mestre da hipnose indireta e da improvisação de circunstâncias. Também conhecido como Dr. Hipnose. Erickson é, sem dúvida alguma um dos nomes mais falados na história da hipnose.

A hipnoterapia ericksoniana possui sistema de padrões de linguagem próprio, protocolos de uso específicos em casos de resistência do hipnotizado, induções hipnóticas não verbais, abordagem particular indireta ao subconsciente, uso metafórico de histórias, contos e de confusão mental.

A filosofia hipnótica de Erickson foi intensamente fortalecida por conta do fato do mesmo ter contraído pólio logo aos 17 anos. Erickson sofreu de dores crônicas por toda a vida e com sua própria metodologia hipnótica aprendeu a controlar o incômodo gerado pela dor e também a conviver com as dificuldades provocadas por ela.

Pontos fortes: Incrível aplicabilidade técnica. Desconstrói o transe e destaca a hipnose determinantemente como fenômeno diário espontâneo passível a uso conversacional, indireto, e não exclusivamente técnico, como ocorre com outras abordagens. Reconhece e usa com perfeição a espontaneidade emocional humana como espaço irrestrito para intervenções de natureza hipnótica e naturalística.

Pontos fracos: Ausência de protocolo terapêutico a torna uma abordagem estritamente técnica, embora facilmente aplicável, extremamente notória e naturalística; o que em contra-mão compromete eficácia terapêutica.

Proponentes: Milton H. Erickson, Ernest Rossi

Programação Neuro-Linguística (PNL)

Criada por Richard Bandler e John Grinder, a programação neuro-linguística herdou grande parte de suas base de utilização prática dos profissionais que possuíam a maior taxa de sucesso em suas práticas psicoterápicas na década de 70. Milton H. Erickson, Virginia Satir e Gregory Bateson são alguns destes profissionais e geralmente são listados em toda e qualquer literatura sobre programação neuro-linguística.

A PNL possui faz um uso bem peculiar e sinergístico de diversos conceitos, dentre eles podemos citar: sistemas de padrões de linguagem, sistemas representacionais (visual, auditivo, cinestésico, olfativo e gustativo) e as submodalidades destes sistemas (sendo estas pré-definidas, criadas ou reconhecidas durante intervenções), linha do tempo e suas diferentes interpretações, metas à longo prazo, estratégias comportamentais e, acima de tudo, modelagem de pessoas e métodos eficazes, conhecida como modelagem de excelência. Sendo este último campo bem explorado por Robert Dilts.

Pontos fortes: Incrível eficácia. Rico sistema de análise subjetiva interpessoal.

Pontos fracos: Ausência de protocolo terapêutico a torna uma abordagem estritamente técnica.

Proponentes: Richard Bandler, John Grinder, Robert Dilts

Hipnoterapia Regressionista

Influenciada pela escola terapêutica psicanalista Freudiana, tem como maior objetivo regredir o hipnotizado a causa do problema para solucioná-lo. Revivificação, lembrança ou conscientização são os mesmos termos para o método que em sua essência reconhece a interdependência do passado para mudar o presente.

Embora esta seja uma escola bem antiga, é a modalidade terapêutica preferida de diversos profissionais ao redor do mundo, além de ser uma das mais reconhecidas pelo público, por estar associada popularmente à hipnose moderna desde muito cedo.

Pontos fortes: Crueza e intensidade terapêutica.

Pontos fracos: Fraco protocolo técnico. Eficácia restrita à baixa porcentagem de casos terapêuticos. Seu uso pode ocasionar danos emocionais e físicos.

Proponentes: Dave Elman, Luiz Carlos Crozera

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