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O QUE É HIPNOSE?

Poder. Controle. Escolha. Programação. Autonomia.

Definindo a hipnose

Hipnose é o domínio da realidade. Hipnose é transformação através de palavras. Hipnose é ordenar a si próprio ou se permitir ser ordenado. Hipnose é a melhor maneira de transmitir conhecimento para si próprio. Hipnose é enaltecer a sabedoria humana de seguir instruções. Hipnose é falar e fazer valer. Hipnose é falar e realizar.

A hipnose é o estado computacional humano. A realidade da programação de hardwares e softwares na Eletrônica e na Tecnologia da Informação, é a capacidade de reprogramação da mente, do cérebro e do sistema nervoso humano.

A hipnose, verbal e não-verbal, categoriza, define, constata e enaltece a natureza e habilidade humana de seguir ordens, obedecer, ser instruído, seguir orientações sem criticar, permitir-se guiar e ser influenciado por um propósito, meio, direcionamento, filosofia, valores, conjunto de idéias, princípios, propósitos e, por fim, indivíduos.

A forma otimizada, desejada, compreendida, comercializada, simpatizada, terapêutica, equilibrada, harmoniosa e parcimoniosa de tratar o transe como última instância é chamá-la de auto-hipnose. Contudo, os níveis de envolvimento, influência e instrução abstratos da hipnose como estado, processo e efeito são diversos e dificilmente ou raramente serão aplicados com maestria sem dedicação por parte do operador, seja num processo de hétero-hipnose ou de auto-hipnose.

Hipnose como estado-processo computacional humano e suas variações

1. Variações

1.1. Estado e estado-processo

No estado computacional, o ser humano pode ser reprogramado, dando significado ao processo de hipnotização, constituído por início, meio e fim. Sendo este processo utilizado em aplicações diversas: terapêuticas (no caso da Hipnoticus) ou circenses (no caso de aplicações de palco e outras formas de entretenimento).

1.2. Processo

Hipnose é um processo natural, simples e seguro, que utiliza a sua capacidade e potencial de concentração para promover mudanças. No processo de hipnotização, a reprogramação individual é feita. O processo hipnótico difere da definição de estado hipnótico por este último ser carente de aplicações específicas ou de limite de tempo.

1.3. Efeito, Qualidade e Adjetivo

“Os transeuntes admiravam hipnotizados o eclipse lunar.”

Caracteriza alto estado de concentração, foco e atenção a um assunto ou objeto particular.

Termo alternativo: “Os transeuntes admiravam mesmerizados o eclipse lunar.”

1.4. Transe (estado mental)

A hipnose cobre integralmente a área de estudo sobre transes e estados alterados de consciência, mecânicos, ritualísticos, espontâneos, químicos ou quaisquer que sejam, e todos eles são naturalmente dependentes dela como base explanatória e empírica.

Como ela ocorre

O desencadeamento do transe se dá através do processo de intensificação da sugestibilidade humana, inerente a todos.

Como estado mental, comumente apresentado e representado fenomenologicamente em shows, espetáculos e demonstrações terapêuticas, cirúrgicas ou não-cirúrgicas é obtida através da intensificação do estado hipnótico humano natural, com uso das leis hipnóticas da associação e da repetição. O modelo de uso proficiente destas leis é o que permitirá que o operador hipnótico obtenha efeitos plausíveis ou não no uso do estado de transe e das técnicas que induzem ao mesmo; sendo outra parte atribuída a compreensão e aplicação da sugestibilidade do indivíduo hipnotizado.

A hipnose acontece muitas vezes de forma espontânea durante nosso dia-a-dia sem que saibamos, quando estamos dirigindo, lendo um livro, ou realizando qualquer outro tipo de atividade que exija nossa atenção. A natureza da absorção de conhecimento só ocorre através do transe hipnótico. Terapeuticamente, este estado é induzido para que seja possível reprogramar sua mente e dar novos direcionamentos a sua vida.

O subconsciente, o inconsciente, o não-consciente, o autoconsciente e toda e qualquer terapia

Incontestável é reconhecer o mecanismo que registra o automático, o espontâneo, o natural e o não-forçoso como presença inconsciente, subconsciente, não-consciente ou autoconsciente.

Sempre que há mudança concreta, estável, madura e que se repete de modo natural (princípio hipnótico da repetição), foi ali influenciado um dos meios de automação humana: o estado computacional foi ativado corretamente e constata-se uma mudança subconsciente, inconsciente, não-consciente e autoconsciente (tratado daqui em diante apenas como subconsciente).

Para constatar e demonstrar habilidades de mudança mais intensas, profundas, drásticas e reais usa-se a hipnose para influenciar o subconsciente e não a terapia cognitivo-comportamental, a psicanálise, a terapia convencional, a conversa de bar, o body talk, a acupuntura, a psiquiatria ou a meditação, pois nenhuma destas alternativas é tão intensa em sua comunicação, contato, influência e manipulação das capacidades e faculdades de aprendizado subconsciente.

Toda mudança precisa ser registrada no subconsciente e cada alternativa terapêutica descrita acima, se faz do estado hipnótico para que mudanças ocorram. Visto que o transe hipnótico não passa de um estado de registro de aprendizado e de processo de maturação das suas características, ele é o meio pelo qual desenvolvemos nossa sugestibilidade, funcionando única e individualmente para cada ser humano. A hipnose kappasiniana define dois grupos únicos de sugestibilidade: emocional e física. Cada qual possui seu modo atuante para mudanças profundas, de natureza individual, caracterológica e terapêutica.

O ser humano sempre aprendeu e sempre aprenderá. E nada demonstra, constata ou explica tão bem ou tão intensamente quanto a hipnose (estado, estado-processo, processo e efeito) as faculdades humanas do aprendizado, seja através dos sistemas representacionais (visual, auditivo, cinestésico, gustatório, olfativo e intuitivo) ou qualquer outra forma de cognição ou percepção extra-sensorial. Deste modo:

  • A hipnose é a instância superior de acesso ao subconsciente.
  • A hipnose é o modo pelo qual o aprendizado humano se faz presente.
  • A hipnose é a forma pela qual o estado computacional humano deve ser utilizado.
  • A hipnose é a única forma de utilizar primorosamente o estado computacional humano.
  • A hipnose foi indiretamente usada por toda e qualquer modalidade terapêutica que produziu alguma mudança.
  • E é a própria superioridade hipnótica e terapêutica que se confirma quando outras terapias falham (pois não foi usada corretamente).
  • A hipnose foi a primeira forma de psicoterapia da história da humanidade. E, caso todas um dia deixem de existir, a hipnose será a única.
  • O estado de transe é inerentemente e naturalmente terapêutico. A compreensão moderna da meditação é o mais próximo que pode-se chegar a este estado por meios não convencionais ou não hipnóticos.

A relevância terapêutica da hipnose e seu reconhecimento global

Mesmo com a hipnose já estabelecida internacionalmente como uma das modalidades terapêuticas mais eficazes, eficientes e com maior taxa de sucesso, muita curiosidade e enigma ainda envolvem o assunto; além de ser bastante comum ver a hipnose ser interpretada erroneamente como forma de manipulação mental e perda de controle. Quem experimenta a hipnose no contexto terapêutico, reconhece que é um processo sério e bem diferente de uma brincadeira ou apresentação circense.

Descubra como ela pode te ajudar

Aqui na Hipnoticus, utilizamos a hipnose para promover mudanças que refletem em saúde e bem-estar na sua vida. Conheça as mais de 400 maneiras que a hipnose pode te ajudar.

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